Por que trabalhar com gêneros e não com tipos de textos? Em que esses trabalhos e esses conceitos são diferentes? O que é gênero de texto? Como entender a noção? Que gêneros selecionar para ensino, e como organizá-los ao longo do currículo? Como pensar progressões curriculares?

Estas e outras importantes questões sobre ensino de língua são respondidas na obra publicada pela Mercado das Letras, Gêneros orais e escritos na escola, de Bernard Schneuwly, Joaquim Dolz e colaboradores. A organização do livro foi feita por Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro, que escrevem, também, a apresentação do livro.

Leia um trecho da apresentação, escrita por Rojo e Cordeiro, só para ficar com um grande desejo de ler o livro todo…

“Trata-se então de enfocar, em sala de aula, o texto em funcionamento e em seu contexto de produção\leitura, evidenciando as significações geradas mais do que as propriedades formais que dão suporte a funcionamentos cognitivos. […] passam a ter importância considerável tanto as situações de produção e de circulação dos textos como a significação que nelas é forjada, e, naturalmente, convoca-se a noção de gêneros (discursivos ou textuais) como um instrumento melhor que o conceito de tipo para favorecer o ensino de leitura e produção de textos escritos, e, também, orais.”
Gêneros e Progressão

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